Ensaios, ensaios, ensaios...
Está cada vez mais perto. Temos um mês para afinar o que falta, o que na verdade se resume a um punhado de aulas. E agora é a doer. O Bruno, apesar de ser apenas uma apresentação de final de curso, apesar de sermos todos amadores, leva este trabalho muito a peito. Como tal está gradualmente a ser mais exigente e menos paciente com os nossos erros. Por vezes reage demasiado impulsivamente, levanta a voz uns quantos decibeis acima do normal, saem-lhe um ou dois palvrões da boca. Mas honestamente não é coisa que me afecte. Sempre lidei bem com tensão deste tipo, principalmente ao saber que é uma coisa passageira, um largar vapor de momento.
Estamos no afinar de pormenores, a parte pior, entradas e saídas, marcações, tempos, entoações, figurinos e todos os mais pequenos aspectos possiveis. Este momento inviabiliza faltas, e ao que parece, quem não estiver é substituido. Não sei que tipo de tolerância vai ser dada, ou que faz um aluno que já não tenha papel, mas o cerco aperta.
Ainda não estou nervoso... ainda... a ver vamos com o passar do tempo.
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