Numa sequência macabra, morreu outro dos realizadores mais marcantes do cinema europeu e mundial. No mesmo dia que Bergman desaparece Michelangelo Antonioni. De uma assentada, o mundo da sétima arte perde dois dos seus mestres.
ciclos que se fecham. andam aí grandes esperanças para o futuro, felizmente. mas cada um é um só no seu género e linguagem e por isso todos fazem falta. têm no entanto o privilégio de viver para sempre, como referências, nas suas obras. foram duas vidas bem longas e pouco comuns...
3 comentários:
ciclos que se fecham. andam aí grandes esperanças para o futuro, felizmente. mas cada um é um só no seu género e linguagem e por isso todos fazem falta. têm no entanto o privilégio de viver para sempre, como referências, nas suas obras. foram duas vidas bem longas e pouco comuns...
:( puxa, que coisa. mais dois para o tradicional tributo dos Oscares.
grande filme, esse! sempre actual!
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