quarta-feira, setembro 13, 2006

O aluno-professor

Afinal não era nada!
Nem a ausência, nem as coisas a fazer, nem o facto de rumar ao Chapitô em Outubro, a aula de segunda-feira não foi brilhante... porque nem todas as aulas o podem ser.
Ontem o figurino mudou. Na segunda das cinco aulas que vou ter em nove dias tudo começou com uma troca de posições. Quem deu a primeira meia hora de aula fomos nós. As partituras como base, mas curiosamente nem eu nem o meu colega fomos tão abstractos como o Thiago. Exercicios diferentes com resultados semelhantes. A seguir... improviso! Várias situações, vários exercicios, sempre a dois, comédia, drama, agressividade, amor, desilusão, violência, tristeza, tudo foi explorado. Do meio da naturalidade da representação a partitura, como quem pára a meio de um movimento para um sonho, como um sublinhar de uma emoção, de um sentido.
Foi uma grande aula, e abriu, talvez, a perspectiva de continuar a colaborar...

1 comentário:

polegar disse...

tás a ver? tás a ver?
;P