Último fôlego
Segunda feira voltámos às aulas no Chapitô. A primeira após a peça. Teve um sabor estranho. Estava apenas metade da turma, o que dá um certo tom de afastamento. Sei que no último dia vamos lá estar todos, mas mesmo assim é estranho passar de uma algazarra de quase 30 pessoas para cerca de uma dúzia. Depois foi a primeira vez em meses que não se tocou na peça, nem uma marcação, nem uma linha, nem um ensaio, quase como se não tivesse existido. Por outro lado foi bastante calma, relaxante, um retorno aos primeiros dias.
Em junho o curso tem o seu último fôlego. Já começo a ter saudades...
1 comentário:
o teu reservatório de oxigénio ainda não acabou :)
como em tudo na vida, as transições nunca são pacíficas, temos sempre medo das saudades do que fica para trás. mas sabemos que às vezes valem a pena.
e não te esqueças: subsistirá apesar de tudo quem, no fim, realmente interessa.
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