Sobre as sete planas feliz, suspensa sob os telhados da capital com um sorriso que te rasga o rosto. Esculpes o ar com o corpo, tensa mas ágil, graciosa na multidão. Os olhos do mundo sobre ti, sem te ver, enquanto a relva se aproxima, o toque no chão que termina a aventura - mais, quero mais. Hoje não, missão cumprida bailarina-trapezista, sorri de volta para casa...
quinta-feira, junho 21, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
sem vertigens :) (lindo, o texto-poema)
Enviar um comentário