Spider-Man 3
Lá teve que ser. Na verdade a curiosidade não me deixa resistir à grande maioria dos filmes high-profile, e no caso do trio de trilogias Homem-Aranha 3, Piratas das Caraíbas 3 e Shrek 3 o mais provável é que acabe por vê-los a todos. Esta última instalação de um dos franchises mais rentáveis da história do cinema (este título fez até à altura 844 milhões de dólares mundialmente tendo a trilogia rendido só no cinema mais de 2500 milhões de dólares) vinha com o selo de fracasso, a crítica em geral e as poucas pessoas que conheço que foram ver não me deixaram com uma impressão demasiado elogiosa. As minhas expectativas eram por isso baixas.
Desta vez o heroi aracnídeo começa o filme com a vida a correr bem. A relação com a namorada está no auge, é amado pelo povo, o emprego é regular e a faculdade vai de vento em popa. As coisas, óbviamente não se vão manter assim por muito tempo. Como é o terceiro filme da série porque não lutar contra 3 vilões ao mesmo tempo? O duende verde regressa, aparece o homem de areia e ainda uma estranha criatura que se transforma no fato negro do homem aranha, e que faz realçar o seu "lado negro".
A principal crítica que ouvi ao filme é que tenta demasido ser demasiadas coisas. Ele é os problemas com a namorada, as questões com o amigo Harry Osbourne, o emprego, a concorrência do novo fotógrafo, o fato, o lado negro, o duende e o "areias", a miuda nova e ainda a renda para pagar. É verdade, o filme tem demasiados aspectos e falha em desenvolver muitos deles. No entanto, a linha principal é uma linha moral e emocional. O filme fala de escolhas, da dualidade em cada um de nós (que se estende aos diversos vilões) e das relações pessoais, ou seja o foco é o trio Parker-Osbourne-Watson (heroi-amigo-namorada). Acaba por ser interessante nesse aspecto e relativamente bem conseguido.
O destaque vai para os efeitos-especiais. O Sandman principalmente é absolutamente incrivel (Thomas Haden Church em forma) especialmente na primeira cena em que ele começa a dominar o seu poder.
A principal crítica que ouvi ao filme é que tenta demasido ser demasiadas coisas. Ele é os problemas com a namorada, as questões com o amigo Harry Osbourne, o emprego, a concorrência do novo fotógrafo, o fato, o lado negro, o duende e o "areias", a miuda nova e ainda a renda para pagar. É verdade, o filme tem demasiados aspectos e falha em desenvolver muitos deles. No entanto, a linha principal é uma linha moral e emocional. O filme fala de escolhas, da dualidade em cada um de nós (que se estende aos diversos vilões) e das relações pessoais, ou seja o foco é o trio Parker-Osbourne-Watson (heroi-amigo-namorada). Acaba por ser interessante nesse aspecto e relativamente bem conseguido.
O destaque vai para os efeitos-especiais. O Sandman principalmente é absolutamente incrivel (Thomas Haden Church em forma) especialmente na primeira cena em que ele começa a dominar o seu poder.
No fim de contas é um capítulo válido para a série. Quanto a mim, no meio do drama, da comédia e da acção, acabou por ser o filme que mais me divertiu dos três (achei o Homem-Aranha 2 uma estopada).
Sem grandes pretensões e um ou outro buraco no argumento é um filme-pipoca propício a esta silly-season que agora começa.
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